sábado, 23 de janeiro de 2010

Sem nome


cometa de muda incandescência, sou um risco obscuro dentro da noite. nos lugares onde brilhei, os nomes recebidos no instante de minha aparição, não quer dizer senão que não me viram.

3 comentários:

Suelen Maria Rocha disse...

Passagem clara-obscura
A estrela brilha fosco
Tu vives, tu choras, tu amas
mundo rola rola
Pára.

Paulo Ortiz disse...

Lembro desse texto no curso...
Parabéns pelo blog, Diogo.

Espero seu comentário no nosso:
http://poenocine.blogspot.com/

Aquele abraço,
Paulo.

Filipe Faria (Colombia) disse...

eis que a escrita encontra o saudável delírio.

A causa de tua escrita chega a imobilizar-me. Sujeito, não pare de escrever, pelo amor.