uma voz em meu umbigo
‘Eloi, Eloi, lama sabachthani’,
sussurra o diabo dentro do barro onde
sou corpo.
o deus oblíquo sopra sobre
a voz dentro,
moldando a argila
para a sua primeira morte
do barro
o barro
ao barro
massa líquida que me desfaço
céu inferno
.....................impossíveis
demiurgo volátil que me invento caos.